O Brasil é um país conservador quando o assunto é Mercado Financeiro. Prova disso é a Poupança, que tem um dos menores rendimentos entre todas as opções de aplicações financeiras, porém, mesmo assim, é a que mais recebe depósitos mensais. Muitas pessoas não sabem, mas existem um mundo muito mais rentável fora dos bancos.

E isso é possível graças à ação das Corretoras de Valores. Elas são agentes independentes que ajudam o investidor a escolher o melhor investimento financeiro para o perfil dele.

Na real, essas instituições não tem o foco de vender um produto, como fazem os bancos. Elas ganham quando o investidor ganha, logo, o trabalho é feito em conjunto.

Ambos são jogadores do mesmo time.

A dificuldade, porém, é entender como essas agentes de investimentos podem ser seguras ou, pelo menos, tão seguras quanto um banco. É simples: a aplicação financeira fará aportes parecidos com os que são feitos nos bancos. Note: os títulos serão do Tesouro Direto, que é garantido pelo Governo Federal ou dos bancos, que tem a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).

A segurança é a mesma.

A diferença é que você precisa saber escolher uma corretora de valores para que os investimentos realmente sejam mais vantajosos. A corretora pode te ajudar a comprar títulos públicos, CDBs, LCIs ou mesmo ações da Bolsa de Valores.

Nós encontramos um informe publicitário divulgado pela XP Investimentos, que é uma dessas Corretoras de Valores e, talvez, a mais conhecida no Brasil. Os 7 motivos foram listados por ela conforme a política de investimentos do grupo, porém, a maior parte dos conselhos serve para o investidor consegue optar pela melhor corretora de valores.

Muitas vezes, o benefício que uma dá é mais interessante do que o benefício da outra. Tudo vai depender do perfil do investidor. Portanto, não há uma única corretora que é boa ou a melhor corretora do mundo, o que existe é a melhor corretora para você, conforme suas necessidades e objetivos.

Na hora de escolher, tudo vai influenciar: taxas, rendimentos, atendimento ao cliente, suporte técnico, informativos e mais uma série de itens.

Por sinal, as informações são de julho deste ano, período em que o Grupo XP tinha 450 mil clientes e mais de 90 bilhões de reais sob custódia